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PREFEITO PEDRO GOUVÊA INAUGURA RODOVIÁRIA DE SÃO VICENTE


Por Klinger Branco

LOCAL VAI ATENDER MELHOR A POPULAÇÃO E AO FLUXO DE TURISTAS


O prefeito Pedro Gouvêa inaugurou no último sábado (15/12) na Avenida Capitão Luís Antônio Pimenta nº 134 no Parque Bitarú a nova rodoviária municipal. Aproveitando a comemoração o prefeito anunciou ainda a reestruturação do CREI e a construção de um pronto socorro central. Em meio a sua fala não esqueceu de salientar que morou no Bitarú grande parte da sua vida e que tem um carinho especial pelo Bairro. Ressaltou ainda que a nova instalação da rodoviária vai comportar mais de 120 pessoas no saguão de espera, contando ainda com sete baias para o embarque de passageiros e uma lanchonete. Para garantir total segurança aos usuários, no local vai funcionar uma base da Guarda Municipal, salas de monitoramento e o canil. 
O Bairro abrigará ainda o Centro administrativo Municipal e o Comando da Policia Militar, que ficarão ao lado da nova rodoviária. Ter um espaço adequado e que atenda bem a população, recebendo com conforto e segurança seus turistas é sem dúvida um progresso. “ Independente daqueles que não querem o avanço da cidade, nós trabalhamos incansavelmente para dar a comunidade vicentina o melhor. A parceria forte entre Câmara e prefeitura tem nos permitido avançar continuamente. Estamos melhorando a cada dia e isso vai continuar, pois temos excelentes servidores, parcerias fortes com entidades de bairros e ainda o apoio incondicional do nosso deputado Caio França” enfatizou o prefeito. O mais importante é que o novo equipamento vai
impactar positivamente na vida de centenas de pessoas, que moram no entorno. O local, depois do abandono da antiga administração, tinha se transformado numa verdadeira cracolândia, tornando-se uma área perigosa, frequentada principalmente por criminosos e delinquentes. Os mais afetados eram os ocupantes do conjunto habitacional e os alunos dos colégios que ficam no entorno,  em um raio aproximado de 100 mts, pois os moradores, seus filhos e as as crianças eram obrigados a circular diariamente em um território de extrema vulnerabilidade social.