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SANTOS LIBERA PRAIA PARA PRÁTICA DE ESPORTES AQUÁTICOS

Por klinger Branco

POPULAÇÃO PARECE TER COMPREENDIDO REGRAS DE FLEXIBILIZAÇÃO DAS PRAIAS EM SANTOS 

Final de semana na Baixada Santista tem movimento reduzido nas praias no primeiro dia de liberação dos esportes aquáticos na região. A população de Santos no litoral paulista parece ter compreendido que a flexibilização no uso das praias e calçadão requer cuidados especiais  e muita responsabilidade na retomada das atividades. A medida que permite a prática de esportes aquáticos nas praias e atividades no calçadão levou um número considerável de santistas às ruas e facilitou a vida de muita gente que estava trancado em casa há mais de 120 dias.

Apesar da maioria da população aderir as medidas de prevenção, uma minoria ainda insiste em desafiar as diretrizes de saúde, indo às ruas sem máscara e  desafiando as regras de afastamento. Muitos adolescentes insistem em permanecer em grupos, sem máscara, fazendo uso de bebidas alcoólicas ao longo do calçadão, desafiando deliberadamente as diretrizes de saúde e prevenção a propagação do covid-19.

Durante a tarde e no começo da noite o movimento foi aumentando no calçadão e muita gente aproveitou para lotar a ciclovia que tinha um fluxo intenso de bicicletas entre o canal 4 e a nova ponta da praia. A travessia Santos x Guarujá apresentou movimento moderado de bicicletas, mas teve um movimento intenso de veículos.

Com o aumento na testagem para o novo Covid-19 a cidade de Santos tem apresentado um número crescente de casos positivos para a doença, mas parece que o numero de casos graves tem caído, representando uma resposta positiva as medidas de contenção da doença na região. O número de pessoas recuperadas tem aumentado bastante, o que tem impulsionado as pessoas a abandonar o isolamento social.

O comércio por sua vez, durante esta semana, apresentou um movimento abaixo do normal, muitas lojas não aderiram a flexibilização e não voltaram as atividades , evitando ser alvo da fiscalização. Os comerciantes não quiseram arriscar e ser  penalizado por estar fora da legislação. É muito fácil esquecer  algum detalhe da lei ou mesmo ser enquadrado na legislação por causa de um cliente revoltado. Ficamos totalmente vulneráveis ao entendimento dos fiscais e de sua interpretação das regras de flexibilização, além da boa vontade do cliente em aceitar as imposições, comentaram alguns comerciantes que optaram por ficar com as portas fechadas.